A palestra de dependência química é um assunto relevante para a SIPAT da empresa. Afinal, o Conselho Federal de Medicina define que essa condição requer tratamento clínico e social. Então, veja como abordar esse tema em seu evento de prevenção de acidentes.
8 temas para palestra de dependência química
Este é, sem dúvida, um assunto delicado e que a maioria das pessoas conhece de alguma forma, por conta da sua própria história, a de um amigo ou familiar. Além disso, é um problema de saúde pública e que afeta o indivíduo e a sociedade como um todo.
Uma palestra de dependência química, portanto, deve abordar a questão como um todo. Por isso, alguns temas de palestras para a SIPAT de uma empresa são:
- O que é dependência química;
- Tipos de dependência química;
- Como é a vida de um dependente químico;
- Tratamentos para a dependência;
- Como cuidar e lidar com alguém que está passando por isso;
- O que fazer para evitar se tornar um dependente;
- Como incentivar alguém a buscar tratamento;
- Lidando com os recomeços.
Como falar na palestra de dependência química?
Antes de tudo, é preciso analisar qual é o público principal daquele evento. Por exemplo, no caso de uma SIPAT, o mais natural é que ele seja bem diverso, o que influencia na escolha dos temas.
Outro ponto importante é falar sobre esse assunto tão delicado para alguns de forma leve, a fim de que ninguém se sinta ofendido. Além disso, alguns fatores que contribuem para a leveza da palestra de dependência química são:
- Em primeiro lugar, falar de forma simples e direta;
- Levar fatos relevantes sem grandes apelos emocionais;
- Usar formas criativas de atrair a atenção da platéia, como um teatro;
- Incentivar a participação dela, por fim.
Levar em conta o público diverso
Em uma SIPAT, por exemplo, cada funcionário terá uma visão diferente sobre o assunto. Por isso, nas palestras, é importante abordar o problema sobre diferentes aspectos e como lidar com ele.
O que levar em conta para organizar a palestra de dependência química?
Além dos temas, outros pontos para levar em conta na hora de planejar a sua programação para SIPAT são:
- Formato do evento: presencial, online ou virtual;
- A linguagem do público-alvo para poder orientá-lo de forma descontraída;
- Quais recursos usar para envolver o público;
- Chamar palestrantes conhecidos no assunto;
- Levar alguém que tenha um relato pessoal com o transtorno.
Tudo isso ajuda a criar um evento mais assertivo e dinâmico, portanto, a melhor forma de organizá-lo é contratando quem já trabalha com isso há anos.
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